Fiat Pulse: SUV vem com opção de motor turbo

Fiat Pulse: SUV vem com opção de motor turbo

Chegou quem faltava. Fiat Pulse: SUV vem com opção de motor turbo. Finalmente a Fiat coloca no mercado o seu utilitário esportivo, com o simpático nome de Pulse, escolhido pelo público. O modelo já chega apostando alto, com uma opção de motor turbo e preços realmente competitivos.

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A Fiat tinha de fazer barulho com a chegada do seu SUV, para isso desenvolveu aqui no Polo Automotivo de Betim um veículo que ousa em quesitos como inovação, tecnologia e conectividade. Segundo a engenharia da marca, os pilares deste projeto foram: design, performance eficiente, segurança, tecnologia e conectividade.

Fiat Pulse: SUV vem com opção de motor turbo

Eles afirmam que o Pulse nasceu de uma folha em branco, com objetivo de criar um design atraente e moderno, com destaque para a robustez ao mesmo tempo. Dianteira imponente, faróis de LED, para-choque elevado e uma grade ampla com o Fiat Flag estampado no canto inferior direito. Linhas harmoniosas na lateral para encontrar uma traseira com lanternas tridimensionais de perfil elevado, também em LEDs.

Dentro do Pulse, aquele toque ítalo-brasileiro, com acabamento de primeira, texturas agradáveis, toques em tom prateado e um novo e exclusivo painel que recebe tons prata e cinza com diferentes elementos. O painel aliás, 100% digital integra com a tecnologia da tela flutuante do sistema multimídia, que pode ter 8,4 polegadas ou 10,1 polegadas com conexão via internet 4G.

Falando um pouco da mecânica, são duas opções de motor: o Turbo 200 Flex, um 1.0 com turbocompressor e injeção direta, capaz de desenvolver até 130 cv de potência e 20,4 kgfm de torque, independente do combustível, disponível entre 1.750 rpm e 3.500 rpm. E o motor 1.3 Firefly, que gera 107 cv de potência com etanol a 6.250 rpm e 13,7 kgfm de torque a 4.000 rpm.

O motor turbo utiliza a tecnologia MultiAir III, que adota um sistema eletro-hidráulico que controla de maneira flexível as válvulas de admissão, para melhor performance sem comprometer o consumo de combustível, mantendo o baixo nível de emissões.

Abrindo as válvulas de admissão durante o ciclo de compressão do cilindro, a taxa de compressão é reduzida e esfria a câmara de combustão. Isso dá maior controle sobre a detonação sem comprometer o avanço de ignição, segundo a engenharia da marca.

Os dois motores podem ser acoplados com o câmbio automático CVT com sete marchas enquanto o 1.3 Firefly pode receber a transmissão automática e a caixa manual de cinco marchas.

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