Reforçando sua presença no mercado de reposição, a linha de sensores de oxigênio da Marelli Cofap é ampliada com cinco novos códigos Magneti Marelli. O catálogo dos sensores de oxigênio para injeção eletrônica tem expansão para garantir uma maior cobertura de frota.
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Os lançamentos de sensores de oxigênio Magneti Marelli abrangem as seguintes aplicações:
Segundo a engenharia da Marelli, o sensor de oxigênio é imprescindível no controle de emissões de gases poluentes e seu bom funcionamento tem influência direta na economia de combustível. Sua função é medir a concentração de oxigênio nos gases gerados pela queima do combustível no motor. O elemento responsável pela leitura no sensor é o óxido de zircônio que, submetido a altas temperaturas, torna-se capaz de comparar a concentração de oxigênio presente no ar de referência com o oxigênio presente nos gases do escapamento do veículo. Essa informação é enviada à central eletrônica, que determinará a quantidade adequada de combustível a ser injetada.
Nos veículos com tecnologia flex fuel, a informação gerada pelo sensor de oxigênio auxilia o módulo de injeção a identificar qual o tipo de combustível está sendo utilizado pelo veículo.
Importante frisar que o sensor de oxigênio não necessita de ajustes ou regulagens ao longo de sua vida útil, porém, alguns sinais alertam para a manutenção. Um deles é a luz de injeção eletrônica acesa no painel. O mau funcionamento do sensor pode danificar outros componentes do sistema e, por isso, é imprescindível o exame em revisões e a troca quando for necessário.
Outros sinais de alerta são aumento do consumo do combustível, perda de potência, dificuldade de dar a partida e problemas com a marcha lenta, que também podem ser sinais de danos nos sensores de oxigênio ou o acúmulo de impurezas devido ao uso de combustíveis adulterados.
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