Fábricas da GM Brasil são destaques internacionais em meio ambiente

Duas unidades fabris General Motors do Brasil, a de São Caetano do Sul e a de motores em Joinville, foram reconhecidas pela Wildlife Habitat Council (WHC), por ações voltadas para a preservação do meio ambiente. As duas fábricas ganharam a certificação Corporate Lands for Learning (Propriedades corporativas para aprendizado), por terem promovido educação ambiental entre a comunidade das suas regiões.

O programa de certificação destaca iniciativas de empresas que desenvolvem educação ambiental, colocando-as em prática em áreas de preservação localizadas em propriedades empresarias, passando adiante conceitos de ecologia e o papel do homem na sua preservação.

“Frequentemente convidamos escolas locais para visitarem nossas instalações e para compartilharmos nosso conhecimento sobre preservação dos recursos naturais e como os estudantes podem ajudar a cuidar do meio ambiente”, disse Nelson Branco, gerente de meio ambiente e sustentabilidade da GM América do Sul. “Dessa forma, proporcionamos aos convidados a oportunidade de conhecer de perto o processo de manufatura sustentável e como o nosso modelo de negócio contribui para a redução de resíduos e à preservação da energia.”

Entre os programas realizados, em São Caetano do Sul recebeu um workshop com escolas públicas locais sobre o desenvolvimento da boa cidadania e as práticas de reciclagem, no qual os estudantes criaram brinquedos a partir de material reciclado e aprenderam sobre compostagem. Já em Joinville, 110 estudantes foram conhecer o processo produtivo e a área externa de preservação, aprendendo sobre zonas úmidas e sobre o lago usado para o tratamento orgânico do esgoto, bem como sobre a fauna e flora locais que dependem dessas águas.

Essas fábricas da GM do Brasil mais a de Joinvuille e São Caetano do Sul se juntam a 36 outras no mundo, inclusive a de Mogi das Cruzes, com programas de preservação certificados pela WHC. A empresa gerencia ativamente quase 5.000 acres de área de preservação globalmente, representando mais de 22% das suas emissões de gases certificadas.

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